Uma tia minha sempre teve corpo perfeito. Até o dia que teve o primeiro filho. Engordou. Veio o segundo, duplicou.
Criança tem cheirinho de talco, mas um cheirinho bem mais perigoso: guloseimas! E a mulher que não resiste precisa ficar de olho na balança. Mas como? Falar é fácil!
Reeducando a alimentação da criança. Por isso, a Anna Paola, nossa nutricionistas de plantão, resolveu dar umas dicas que vão evitar a obesidade infantil e, assim, ajudar o corpinho da mamãe:
“Sabemos como é difícil um passeio sem lanchonete de fast food no final. E ida ao cinema? Impossível sem um balde de pipoca, refrigerante e mais um fast food na saída.
É muita comida para crianças que hoje não brincam mais de pique-pega, de polícia-e-ladrão, de pular amarelinha… Só ficam em frente ao computador, video-game ou tv.
Uma criança gordinha entre 10 e 13 anos tem 40% a mais de chances de se tornar um adulto obeso. Se os dois pais (pai + mãe) já o forem, essas chances aumentam ainda mais. Esta criança poderá desenvolver sérias doenças, sem falar na depressão e isolamento social causados pelo bullying.
Fatores de risco: obesidade dos pais, sedentarismo, peso da criança ao nascer, ausência de aleitamento materno, menarca antes de onze anos, grau de instrução materna.
Causas: fatores genéticos, doenças hormonais (<10%), baixa atividade física, alimentação e outros fatores relacionados à alimentação.
Mas com algumas medidas simples podemos mudar a rotina das crianças e evitar a obesidade:
• Tomar café da manhã diariamente;
• Comer 5 ou mais porções de frutas ou vegetais por dia;
• Evitar consumir bebidas doces, como refrigerantes, milk-shakes etc;
• Realizar no mínimo uma das refeições em família;
• Praticar diariamente pelo menos uma hora de atividade física;
• Não passar mais do que duas horas em frente TV, computador e video-game por dia. Não tê-los no quarto da criança;
• Deixar a criança comer até se satisfazer, nem a mais nem a menos.
• Não usar alimentos como forma de premiação ou compensação, não proibi-los como forma de castigo.
• Fazer o acompanhamento médico e nutricional da criança pelo menos uma vez ao ano para que sejam realizadas medidas seriadas de peso e altura e abordadas as questões relacionadas ao peso.”
Difícil? Você é a mãe! A única que pode tomar a atitude para melhorar o que entra na boca do seu filho e na sua!
Como emagrecer com criança em casa?
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